Assedio Moral Entre Mulheres no Ambiente Organizacional

CLINICA AMPLIADA EM SAÚDE MENTAL

        

        

O documentário ''ouvidores de vozes'' retrata a vida de pessoas diagnosticadas com esquizofrenia, acompanhados pelo CAPS dentro do Sanatório Espirita.

Os pacientes se reúnem em grupo justamente com o psicólogo e um psiquiatra  

Com objetivo de troca de experiências entre eles e formas de lidar com suas ''vozes''.

Acredito que o intuito é refletir sobre os casos, e abrir nossa mente como profissionais sobre a importância de se estar disposto a escutar o que o outro tem a nos dizer sem que haja um pré-conceito.

O documentário também nos mostra que o pré-conceito começa a partir de seus familiares, do contexto social e religioso que frequentam.

Como o primeiro caso, uma adolescente criada na igreja evangélica que relata ouvir duas vozes, ‘’uma que seria do espirito santo e outra seria uma voz má’’.

Em todos os casos mostram que cada um tem seu modo de definir o que são
essas vozes.
No caso da Dona Marlene a mesma disse que se sente normal por ouvir vozes, contudo também uma tristeza profunda e sem fim, é nítido  o sofrimento e angustia desses pacientes ao relatar os momentos de surto em que escutam as “vozes”.

E Afinal quando uma pessoa chega e fala que ouve vozes, o que fazer?

Acredito que é importante os profissionais refletirem o que nesse contexto é considerado patologia mental e como esses pacientes são capazes de seguir suas vidas equilibrando a medicação e a participação ativa desses encontros, e como foi falado no documentário o quanto é preciso ter precaução nas duas ações para não cometer exageros.

No fim do documentário o Psicólogo diz que hoje quando uma pessoa
relata que está ouvindo vozes a primeira coisa que ele pensa
em perguntar é, ''O que essas vozes significam para você?''.