O Público e o Privado na Gestão Pública

Atividade dissertativa

 “O Público e o Privado na Gestão Pública”

Aluno:  Claudio de Rezendes Silva - GEP

   

Que Lado Está?

        Historicamente, sabemos que as pessoas pensavam apenas como setor privado, pois colocavam seus interesses pessoais em planos primordiais ao seu favor, com o tempo estes indivíduos foram perdendo seus “poderes” e a sociedade sentiu necessidade e passou a pensar em maneira mais coletiva, neste período, surgiu à necessidade de estruturar regras para os interesses comuns, como as leis, e estas, direcionando os poderosos para um pensamento em coletivo, diminuindo sua autonomia de exercer normas para benefício próprio.

        No Brasil com a criação e a implementação da Constituição Brasileira isso deveria ter se consolidado, para uma melhor administração da máquina pública e o bem estar de todos da nação, mais vemos que não houve consolidação destas regras, pois ainda mesmos nos tempos contemporâneos que vivemos ainda há indivíduos que pensam como as pessoas do século XVII, que governam em interesse pessoal.

Na dicotomia privado/público nem sempre fica claro as definições. Vamos pensar que o público pensa nos interesses coletivos e o privado nos interesses pessoais, assim ficam mais fáceis para entendermos essa relação entre os dois setores.

        As organizações privadas possuem mais autonomia para a implementação de normas e processos do que a pública, que está subordinada a leis, normas, decretos e afins. Embora estas normas nos tragam a sensação de blindagem e bom direcionamento, sabemos que historicamente pessoas agem de maneira privada no setor público visando os interesses próprios, mas, dentro de uma fusão entre as duas partes desta dicotomia, o setor privado para atuar dentro do público precisa se adequar as normas e regras impostas pelas normas estabelecidas, visando o melhor para o bem comum.