IMPOSTOS: Estaduais e Municipais no Brasil
Por: linosantes • 12/8/2017 • Trabalho acadêmico • 1.164 Palavras (5 Páginas) • 362 Visualizações
NAIR LINO DOS SANTOS
Taubaté
2017
NAIR LINO DOS SANTOS
IMPOSTOS: Estaduais e Municipais no Brasil
Projeto apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da Instituição Kroton/Anhanguera.
Orientador: Aparecida Rejane Palhares Lemes
Taubaté
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 O Problema 3
2 OBJETIVOS 4
2.1 Objetivo Geral ou Primário 4
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários 4
3 JUSTIFICATIVA 5
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
5 METODOLOGIA 8
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 9
REFERÊNCIAS 10
APÊNDICE 11
ANEXO 12
1 INTRODUÇÃO
O QUE? Imposto:
Imposto, é uma obrigação imposta pelos nossos governantes, que temos que pagar ao Estado e ou Município, uma quantia enorme de dinheiro na moeda corrente do País, para garantir o andamento dos serviços públicos e coletivos.
O Imposto Estadual e Municipal no Brasil, tem uma carga tributária pesada para os empresários brasileiros.
Na verdade, se não fossem tão alto a alíquota cobrada dos contribuintes, teríamos mais ofertas de vagas de trabalho, entretanto e por causa disso a demanda do emprego é muito baixa.
E essa obrigação é tanto para as pessoas físicas quanto para as jurídicas.
1.1 O PROBLEMA
Como?
Quando o governo aumenta os impostos, a renda do contribuinte disponível para o consumo cai automaticamente.
Mas, se aplicada corretamente, a elevação desses impostos traz mais policiais às ruas ou novas escola públicas ou mais hospitais públicos. Então o que sai do bolso da sociedade termina voltando para ela em forma de serviços públicos (claro, sob a hipótese de não ocorrerem desvios desse dinheiro arrecadado). Colocando de outra forma: com o imposto, o consumo de bens privados cai, mas o consumo de bens públicos aumenta.
2 OBJETIVOS
PORQUÊ, Impostos?
Pensei em falar sobre os Impostos, porque todo mundo reclama, mas ninguém demonstra na prática essa realidade. IMPOSTOS TAMBÉM IMPÕEM CONSCIENCIA E CIDADANIA.
Impostos ou aumentam custos de produção ou reduzem o ganho líquido de quem compra. Dessa maneira, a produção e a compra de bens e serviços privados são reduzidas. O motivo dessas ineficiências: agentes econômicos não ficam passivos diante dos impostos. Veja três deles, bem claros:
1 - Quando o imposto sobre máquinas e equipamentos sobe, o empresário reduz investimentos e a produção futura é prejudicada;
2- Quando o governo eleva o imposto sobre a renda do trabalhador, quem puder tende a trabalhar menos horas e a produção total sofre impactos negativos;
3 - Quando o governo taxar muito o lucro das empresas ou o retorno de investimentos, os donos do capital simplesmente mandam a maior parcela dos recursos para o exterior, reduzindo o investimento no país.
2.1 Objetivo Geral ou Primário
Objetivo
É nos fazer pensar sobre como devemos agir de maneira mais racional quando vamos comprar, fabricar ou vender um produto ou serviço, o quanto de impostos estão embutidos nessas simples ações cotidiana, corriqueiras.
Exemplo: quando vamos curtir algum arraial, temos que ir preparados para abrir a carteira, sabe quanto tem de impostos embutidos?
Os itens com carga mais alta são as bebidas, que ultrapassam os 61% e, logo em seguida, vêm as comidas. “Nas guloseimas mais consumidas nas festas juninas, a incidência tributária é de 36,54% sobre cocada, paçoca, pé de moleque e amendoim. A canjica tem 35,38% de impostos e a pipoca 34,99%, por exemplo.
Avaliar a sustentabilidade da política fiscal, ou seja, a capacidade dos governos em gerar receitas em volume suficiente para pagar as suas contas usuais (despesas correntes e investimentos), sem que seja comprometida sua capacidade de administrar a dívida existente.
Política Fiscal abrange a administração das receitas, do orçamento e da despesa pública, assim como dos ativos e passivos. Ou seja, a política fiscal está relacionada à tributação, aos impostos ou tarifas obrigatórias e ao gasto público.
Os Municípios e a Arrecadação das Receitas Próprias
É certo que a realidade atual apresenta uma alta concentração da participação no bolo tributário nacional, a União com escandalosos 70%, os Estados com 25%, ficando os municípios com algo em torno de minguados 5% da arrecadação.
IV. Justificativa:
Imposto: o nome já diz tudo, impor algo, realmente não é opcional. Na nossa sociedade, desde que nos conhecemos por gente, sem muita escolha, pagamos tributos ao governo para quase tudo. A partir do momento em que nascemos aos nossos sustentos de cada dia, tudo pode gerar imposto. A casa em que moramos, a condução que nos locomove, o dinheiro que movimentamos no banco, a nossa alimentação ou até aquela água quentinha
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