APS DIREITO DE FAMÌLIA

Mariá Sansaloni

Resumo – Centro de Mediação de Conflitos.

A mediação começa com as partes informando como preferem ser chamadas e o mediador explica como vai se proceder à mesma e que ele não é juiz e é imparcial. A função da mediação é encontrar soluções e é um processo informal, não há provas documentais e muito menos testemunhas, basicamente é uma conversa para solucionar os problemas de forma amigável.

Os advogados são muito importantes para o processo de mediação, mas não são de todo necessários. Podem ocorrer de várias formas, coletivas ou individuais como é chamada de sessão privada, a mediação é confidencial e não pode ser usada como prova para a audiência com o juiz, o mediador não pode ser chamado para testemunhar. Se houver a eventualidade de um crime durante a mediação o mediador deve reportar ao supervisor e levar o caso a delegacia de polícia.

Vale a pena trazer para mediação os fatos que a outra parte não entendeu, é uma forma de exemplificar e facilitar o entendimento da parte contrária. A concordância das partes é essencial e ambos devem estar confortáveis, o conciliador não esclarece dúvidas jurídicas, qualquer dúvida deve ser sanada com um advogado.

Nesse processo a primeira parte que vai falar é quem procurou o CEJUR, essa ação é pré-processual, se houver acordo o mesmo será redigido e assinado pelo juiz, caso não haja solução dos conflitos vai ser marcada a audiência com o Juiz.

Durante o vídeo há a explicação dos fatos ocorridos entre o Plínio e a Teresa, o caso é sobre um carro que a Teresa deixou na oficina achando que tinha um problema mas na verdade o carro tinha outro defeito, a Teresa se exaltou durante a conversa com o Plínio durante a discussão por causa do carro.

O Mediador ao fim do vídeo pergunta ao Plínio se há o interesse em ter a mediação e a solução do conflito, dentro do acordo é colocado tudo o que o Plínio fez no carro para fazer o cálculo do acordo. Os mesmos aceitam o acordo e parcelam o pagamento da dívida em 2x.

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