REPLICA A CONTESTAÇÃO
Por: Fnqueiroz • 12/11/2018 • Trabalho acadêmico • 912 Palavras (4 Páginas) • 170 Visualizações
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ¬¬¬-_________ VARA CÍVEL DA COMARCA DE OLINDA- ESTADO DE PERNAMBUCO.
AUTOS Nº 0000000-00.000.8.000.000
AÇÃO: OBRIGAÇÃO DE DAR
AUTOR: FULANO DE TAL
RÉU: CICRANO.
Fulano de tal, já devidamente qualificado nos autos em epigrafe, por intermediário de seu advogado ao final subscrito, o xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, OAB-xx, legalmente constituído no termos de procuração em anexo, vem, tempestivamente, perante Vossa Excelência, oferecer:
RÉPLICA À CONTESTAÇÃO E CONTESTAÇÃO À RECONVEÇÃO
Às alegações expendidas pela REQUERIDA na sua peça de Bloqueio, o que faze nesta, ou melhor, forma de Direito, solicitando vênia para aduzir e, ao final, requerer o que se segue:
III - DOS FATOS:
1. Preliminarmente, O REQUERENTE pede licença para apontar a ausência de MOTIVOS sustentáveis que orientem a pretensão da requerida na Ação em exame.
2. Salvo melhor entendimento, parece não ter a propositura desta outro escopo que não o de meramente acarretar dano ao DEMANDANTE.
3. O intuito de causar dano e prejudicar o REQUERENTE transparece de certa maneira na Ação em exame, não assistindo razão à Ré vir a Juízo e, mais ainda, procedendo a afirmações insinceras, frágeis, inconsistentes e distantes da realidade.
4. Ainda prefacialmente, o REQUERENTE guarda a ponderação de que está diante (da parte da Requerida), no presente caso, de um propósito mais ou menos velado de busca de algo que sabe ela não ter legitimidade para tal desiderato, visto que a mesma Não Procedeu de forma lícita para com o supliante, Salvo melhor juízo, a falta de embasamento para as alegações irreais formuladas pela RÉ unicamente parece conduzir a tal conclusão.
5. Os argumentos apresentados pela REQUERIDA não correspondem precisamente à verdade, tendo sido modificados a seu inteiro talante. Com a devida vênia, a demandada deseja apresentar-se como vítima, como lesada, olvidando as circunstâncias reais dos fatos e como realmente subsiste a sua atuação para com o seu neto, causando-lhes prejuízo de ordem moral e econômica.
6. Aduz a demandada que o Falecido não possuía veículos, no entanto alega depois que com o valor da respectiva venda da motocicleta, o de cujus, realizou a compra da segunda motocicleta que posteriormente também foi vendida a um terceiro não conhecido pela Ré, este terceiro comprou a motocicleta do de cujus porém a tradição do referido bem se deu apenas depois a morte do de cujus, quando o mesmo se dirigiu a Ré apresentando recibo de compra e venda da moto assinado por seu filho, não havendo assim como negar a entrega da respectiva motocicleta.
7. Afirma ainda a Requerida que os veículos foram vendidos em vida pelo genitor do autor e que a transferência se deu em face do mesmo ter firmado o Recibo Oficial de Compra e Venda confeccionado pelo DETRAN-PE, no entanto todos os veículos teve suas transferências de propriedade por meio de Procuração, o que é de se estranhar bastante, conforme documentos em anexo.
8. O Certo é que a requerida, na vã tentativa de se esquivar da obrigação de repartir com o autor os bens deixados pelo falecido seu pai e filho da requerida, aduz fatos irrelevantes e inverídicos, se preocupando mais em atacar a conduta da genitora do autor, do que mesmo promover sua defesa técnica amparada em elementos probatórios capazes de desconstituir o direito autoral.
9. Quanto ao pedido de RECONVENÇÃO lançada na peça de defesa acostada pela requerida,
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