SUCESSAO NA UNIAO ESTAVEL
Por: Gabriel Reed • 27/5/2015 • Projeto de pesquisa • 2.502 Palavras (11 Páginas) • 358 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE TRABALHO DE CURSO
PROJETO DE TRABALHO DE CURSO I
A SUCESSÃO NA UNIÃO ESTÁVEL
APLICAÇÃO PRÁTICA E COMPARATIVO COM O MATRIMÔNIO
ORIENTANDO – GABRIEL REED OSÓRIO
ORIENTADORA - PROF.ª. Ms. GIOVANA GUIMARÃES DE MIRANDA
GOIÂNIA
2015
GABRIEL REED OSÓRIO
A SUCESSÃO NA UNIÃO ESTÁVEL
APLICAÇÃO PRÁTICA E COMPARATIVO COM O MATRIMÔNIO
Projeto de Monografia Jurídica apresentado à disciplina Trabalho de Curso I, da Escola de Direito e Relações Internacionais, Curso de Direito, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUCGOIÁS).
Profª. Ms. Orientadora - Giovana Guimarães de Miranda
GOIÂNIA
2015
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................3
2 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................................5
3 OBJETIVOS
3.1. GERAL .......................................................................................................................6
3.2. ESPECÍFICOS ............................................................................................................6
4 PROBLEMAS .......................................................................................................................7
5 HIPÓTESES .........................................................................................................................8
6 METODOLOGIA ...................................................................................................................9
7 CRONOGRAMA .................................................................................................................10
8 ESTRUTURA PROVÁVEL .................................................................................................11
9 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................12
10 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................13
1 JUSTIFICATIVA
O tema do trabalho científico foi escolhido devido a afinidade com o Direito Civil, matéria a qual se constatou grande interesse e pela opção da abordagem do Direito de Família visando ampliar os conhecimentos acerca deste ramo do Direito Civil.
A organização familiar sofreu diversas mudanças com o transcorrer do tempo e, nos dias de hoje, a união estável é instituto recorrente no cotidiano, tendo sua relevância social no estudo do tratamento que lhe é dado atualmente, tendo uma visão ampla, podendo comparar as diversas considerações que lhe foram dadas após a evolução jurídica.
A união estável foi prevista constitucionalmente pela primeira vez com a promulgação da Constituição Federal de 1988, porém, com o advento do Código Civil de 2002, o interesse de analisar o presente tema foi despertado, uma vez que o Código Civil trouxe mudanças em relação ao tratamento que já era dado a sucessão na união estável.
O projeto a ser defendido por esta monografia trata-se de um estudo dos institutos da sucessão e da união estável durante o percorrer do tempo, seus aspectos, os diversos tratamentos que lhe foram dados comparando-os com o tratamento que é dado ao matrimônio nos dias de hoje.
Durante muito tempo, o termo concubinato foi utilizado para denominar qualquer união extramatrimonial. Com o passar do tempo, e a consequente evolução do ordenamento jurídico, criou-se uma diferenciação entre concubinato e união estável (também chamado de companheirismo).
Atualmente o termo concubinato não é sinônimo de união estável, já que o segundo instituto goza de proteção estatal, estando prevista pela Constituição Federal, enquanto o primeiro trata-se de relação clandestina.
Como será estudado na proposta deste projeto, mesmo antes do reconhecimento da união estável pela Constituição Federal de 1988, nossa legislação já previa efeitos jurídicos decorrentes do mesmo companheirismo.
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