Conflitos Matrimoniais
Por: 30061980 • 20/9/2016 • Monografia • 6.372 Palavras (26 Páginas) • 262 Visualizações
FACULDADE CRISTÃ DE CURITIBA
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
CONFLITOS MATRIMONIAIS
Discente: Francisco Ricardo Leite
Orientador: Prof. Dr. Albert Friesen
Curitiba – PR
2016
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho àqueles que têm procurado aprimorar seus conhecimentos, para melhor desempenhar suas habilidades no tratamento e cuidados dos que sofrem conflitos. Os que verdadeiramente evidenciam gastar suas vidas nas vidas.
AGRADECIMENTOS
Àquele que nos criou para o seu louvor, glória, honra e serviço (Deus). Aos familiares pelas palavras de incentivo e aos amigos de perto e de longe por creditar apoio. Pela congregação laboratório do meu aprendizado por liberar tempo e orações. Ao pastor Portinha pelas viagens de idas e vindas em boa companhia e segurança.
A dona do meu coração Henoisa Dias e nossos filhos Lívia, Ricardo, Maicon, Thaís e Bernardo pelas preocupações e apoio em todo tempo.
REFLEXÃO “O homem, como podemos perceber ao refletirmos um instante, nunca percebe plenamente uma coisa ou a entende por completo. Ele pode ver, ouvir, tocar e provar. Mas a que distância pode ver, quão acurada mente consegue ouvir, o quanto lhe significa aquilo em que toca e o que prova, tudo isso depende do número e da capacidade dos seus sentidos. Os sentidos do homem limitam a percepção que este tem do mundo à sua volta. Utilizando instrumentos científicos pode, em parte compensar a deficiência dos sentidos. Consegue, por exemplo, alongar o alcance da sua visão através do binóculo ou apurar a audição por meio de amplificadores elétricos. Mas a mais elaborada aparelhagem nada pode fazer além de trazer ao seu âmbito visual objetos ou muito distantes ou muito pequenos e tornar mais audíveis sons fracos. Não importa que instrumentos ele empregue, em um determinado momento há de chegar a um limite de evidências e de convicções que o conhecimento conscientes não pode transpor”. JUNG, Carl G. |
RESUMO
Neste tempo presente estamos vendo e ouvindo através das mídias, notícias nada agradáveis sobre relacionamentos matrimoniais. Nunca se noticiou sobre tantas tragédias como agora.Existe na realidade uma grande preocupação por meio das autoridades competentes em criar mecanismos que possam modificar este quadro e reverter às estatísticas aterradoras, seja através de leis ou profissionais competentes.
O presente trabalho se propõe a contribuir na ajuda para que haja mudanças no quadro de estatísticas que se vê atualmente.
PALAVRAS CHAVES: relacionamentos matrimoniais, estatísticas, mudanças.
ABSTRACT
At this time we are seeing and hearing through the media, news that are not pleasant about marital relationships. Never before has been reported so many tragedies as now, there is in fact a major concern through competent authorities to create mechanisms that can change this situation and reverse the appalling statistics, either through laws or competent professionals
The present study proposes to contribute to help so there will be changes in the statistical framework which currently sees.
KEYWORDS: marital relationship, statistics, changes
SUMÁRIO
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MESMOS .............................................................................. | 20 - 26 |
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INTRODUÇÃO
“Eu tenho um sonho”, é a frase famosa de Martin Luther King Jr., um grande homem que fez a diferença no seu tempo de vida e que até hoje tem sido citada em vários discursos. Temos também sonhos, e um deles é como viver uma vida familiar sem conflitos e gozar de verdadeira felicidade. Trataremos deste tema, buscando encontrar algumas possíveis respostas para algo tão profundo e também real, presente em nosso viver.
Em pesquisas realizadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a taxa de divórcios atingiu seu maior valor, de 1,8 por mil habitantes em 2010. Segundo o IBGE, a mudança na legislação contribuiu para elevação.
O fim da exigência de prazos para dissolução dos casamentos fez com que a taxa geral de divórcios atingisse, em 2010, o seu maior patamar desde 1984, quando foi iniciada a série histórica das Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa geral de divórcio no país atingiu seu maior valor, de 1,8 por mil habitantes no ano de 2010 entre pessoas de 20 anos ou mais, segundo o instituto. Em 2007, possibilidade do divórcio por via administrativa também impulsionou o crescimento da taxa, avaliou o instituto.
Segundo o IBGE, foram registrados no ano passado 243.224 divórcios, por meio de processos judiciais ou escrituras públicas, e as separações totalizam 67.623 processos ou escrituras.
Uma mudança constitucional, em vigor desde julho do ano passado, permitiu acelerar os pedidos de divórcio no país. Assim, a taxa geral de separação apresentou queda significativa, chegando a 0,5 (uma separação para cada 500 pessoas), o menor índice desde o início da série.
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