A questão do aborto no brasil
Por: Auréliane Daluz • 25/5/2016 • Trabalho acadêmico • 347 Palavras (2 Páginas) • 301 Visualizações
Comentário A questão do aborto no Brasil
O aborto é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada.
No Brasil, o aborto é considerado crime, exceto quando não há oito meio para salvar a vida da gestante, quando é resultado de um estupro e em casos de anomalias fetais graves incompatíveis com a vida extrauterina .
Mesmo se o país proibido o aborto, não quer dizer que ele não acontece. Todos os anos aconteceram 1.000.000 abortos que foram realizados, na maioria, clandestinamente em clínicas privadas. Pelo esse fato, o aborto no Brasil é considerado como inseguro e faz parte das principais causas de mortalidade materna no país.
Em mais, outras situações, como doença de transmissão genética, malformação congênita, ingestão de fármaco teratogênico, virose contraída durante a organogênese ou mesmo o desejo da mulher de poder controlar o seu corpo e sua prole não são relevantes para o Estado. Mas deveram porque se casos que deveriam ser avaliados.
O fato que o brasil seja católico proibido o aborto por caso da religião que não autoriza esse ato. Mas o aborto pode ser positivo por o Estado.
A legalização do aborto pode ser benéfico tanto por a mulher que por o Estado. Primeiro, o aborto legalizado diminui consideravelmente a mortalidade materna. Por exemplo, no Brasil durante o ano de 2006 houve 77,2 óbitos por 100 mil nascidos vivos, e os países desenvolvidos, como Canadá, Inglaterra, França e Japão (que têm o aborto legalizado), têm índices de mortalidade materna bem menores, por volta de 10 por 100 mil nascidos vivos.
Em mais, para evitar o aborto precisamos de uma sensibilização a os jovens sobre os meios de contracepções em todos os municípios e todas classes sociais, porque a gravidez na adolescente acontece de mais em mais e as meninas são mais jovens cada ano.
Para concluir, o aborto pode ser positivo como negativo, isso depende da cultura e do posicionamento do Estado e da população.
Eu acho que é o direto da mulher de escolher e controlar o corpo dela e não ao Estado.
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