A LIBERDADE E IGUALDADE
Por: Carol Machado • 28/2/2020 • Trabalho acadêmico • 1.733 Palavras (7 Páginas) • 168 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ANA CAROLINA OLIVEIRA MACHADO – 2259386001
LIBERDADE E IGUALDADE
DISCIPLINAS: Psicologia da Educação e da Aprendizagem; Ética, Política e Cidadania; Políticas Públicas da Educação Básica; Metodologia Científica; Educação e Diversidade; Educação e Interpretação de Texto e Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem.
Tutora EaD: Cilene Maria Cortez
Tutora Presencial: Isabel Cristina Morrette
AMERICANA – SÃO PAULO
2019
ANA CAROLINA OLIVEIRA MACHADO – 2259386001
MACSICLEIDE COSTA DE SOUZA RICARDO RA 2217629601
GABRIELA BUENO AMANCIO 2186453201
IOLANDA MARIANA CAMARGO 22206380
GRASIELA CRISTINA BRUNO BRIANO – RA 2234181601
GRASIELA CRISTIANA DE PAULA BRUNO
LIBERDADE E IGUALDADE
DISCIPLINAS: Psicologia da Educação e da Aprendizagem; Ética, Política e Cidadania; Políticas Públicas da Educação Básica; Metodologia Científica; Educação e Diversidade; Educação e Interpretação de Texto e Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem.
Tutora EaD: Cilene Maria Cortez
Tutora Presencial: Isabel Cristina Morrette
AMERICANA – SÃO PAULO
2019
SUMÁRIO
Introdução 4
Desenvolvimento 5
Conclusão 9
referências 10
Introdução
A Produção Textual em Grupo tem por objetivo o aprendizado sobre o tema do “Desafios e possibilidades da igualdade de gênero no espaço escolar”. Tema hoje de muita relevância diante do contexto social em que vivemos.
Observamos no texto que não temos a discriminação somente pela diversidade, mas também pela desigualdade que permeiam a sociedade. Assim no campo das lutas entre os sexos masculino e feminino, observamos que foram muitas conquistas como o direito ao voto, direito aos esportes, direito as profissões entre outras conquistas pelas mulheres.
Portanto podemos observar que campos de profissionalização abriram, novos horizontes alcançados, mas não podemos deixar de negar que a descriminação e a desigualdade ainda persistem, isso podemos observação em relação a situação socioeconômico em relação aos salários pagos pelo mesmo cargo, o que difere é o sexo que o ocupa, os afazeres domésticos, os cuidados com os filhos ainda na maioria das vezes são tarefas exclusivas das mulheres, entre outros.
No campo da educação também observamos muitas alterações nas políticas públicas em relação ao tema, pois avanços acompanharam a globalização existente em nossa sociedade.
Desenvolvimento
O espaço escolar é onde mais convivemos socialmente, e ultimamente vem sendo os criadores de opiniões, pois é nesse ambiente que aprendemos a refletir, pensar, recriar e acima de tudo ter autonomia sobre nossas respostas e o domínio do conhecimento.
A contribuição da escola, portanto, é a de desenvolver um projeto de educação comprometida com o desenvolvimento de capacidades que permitam intervir na realidade para transformá-la. Um projeto pedagógico com esse objetivo poderá ser orientado por três grandes diretrizes:
posicionar-se em relação às questões sociais e interpretar a tarefa educativa como uma intervenção na realidade no momento presente; não tratar os valores apenas como conceitos ideais; incluir essa perspectiva no ensino dos conteúdos das áreas de conhecimento escolar. (BRASIL, 1997, p. 20)
Neste ambiente também se encontram muitas transformações na vida, uma é de criança para a adolescência, o amadurecimento dos nossos jovens vem com diferentes necessidades e capacidades físicas distintas entre o sexo masculino e feminino.
Sabemos que nossa sociedade é formada por uma cultura, que vem passando de geração a geração, assim muitos preconceitos criados no passado ainda permeiam nosso presente, como por exemplo a questão de meninos não poderem usar rosa, lugar de mulher é na cozinha.
E isso cria estereótipos em nossa sociedade, muitas injustiças já foram superadas através das políticas públicas, dando igualdade aos direitos como está garantido na Constituição Federal de 1988 em seu artigo 5º, inciso I, “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição”.
Na contextualização da luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, verificamos que as mulheres lutaram por educação, voto, a independência econômica, igualdade salarial e acesso as profissões e cargos valorizados entre outros pontos.
Outro aspecto que se levanta é a importância desse contexto de gênero ser estudado desde a infância, sendo a escola uma instituição permeia os conhecimentos. Sendo assim a educação acaba que sendo a responsável em passar estes valores de gêneros aos alunos, principalmente para promover a diversidade, a igualdade e os direitos humanos de forma variada de conhecimentos.
Assim na educação escolar a Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional de 1996, exerce sua autonomia vinculada as práticas sociais, perante tantas mudanças ocorridas nas famílias brasileiras nas últimas décadas, como por exemplo as relações de gênero, os tipos de famílias entre outros.
A referida lei configura em seus princípios que deve ser seguidos no âmbito da educação em seu artigo terceiro como: “igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; e o respeito à liberdade e apreço à tolerância” (BRASIL, 1996, grifo nosso).
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