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A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por:   •  23/6/2022  •  Artigo  •  3.605 Palavras (15 Páginas)  •  135 Visualizações

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LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autor(a)1: Ana Lúcia Monteiro Alexandre Instituição: Grupo Ser Educacional

E-mail:

RESUMO


Orientador(a)2: Anderson Douglas Pereira Rodrigues da Silva

Instituição: Grupo Ser Educacional E-mail: : anderson.rodrigues@sereducaconal.com

Através das atividades lúdicas, suas habilidades motoras, a concentração, o controle segmentar, a discriminação auditiva, o raciocínio lógico e a percepção de figura de fundo, são aperfeiçoadas. O presente artigo discute como alunos de 6º ano do ensino fundamental lidam com uma tarefa de comparação de áreas de figuras planas em ambientes com características distintas: Papel e Lápis, Materiais Manipulativos e no software de geometria. As bases teóricas da pesquisa são a Teoria dos Campos Conceituais de Gérard Vergnaud e a abordagem da área como grandeza, proposta por Régine Douady e Marie-Jeanne Perrin-Glorian. Os sujeitos da pesquisa resolveram a tarefa em duplas, em um dos três ambientes supracitados. Os ambientes Materiais Manipulativos proporcionaram uma maior diversidade de possibilidades de ação, em relação ao Papel e Lápis, como o decalque com papel manteiga, a decomposição efetiva das figuras com tesoura e as ferramentas do menu, tais como mover, rotacionar, decompor e agrupar, por meio das quais foi possível realizar decomposição e recomposição sem perda nem sobreposição e sobrepor as figuras. Entre os teoremas-em-ação verdadeiros mobilizados pelos sujeitos estão “a área é invariante por isometrias”, observado em todos os ambientes, e figuras equidecompostas têm áreas iguais”, identificado na resolução. Também foram observados indícios de teoremas-em-ação falsos como “duas figuras que têm mesma área são congruentes”.

Palavras-chaves: Professor; educação inclusiva; iniciais; ensino fundamental

  1. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento supramencionado de habilidades emocionais sociais também pode ser reconhecido na maneira como as crianças brincam e em como a brincadeira evolui. Enquanto em um estágio inicial, as crianças brincam com qualquer criança disponível, por volta da idade de quatro, os amigos são feitos em bases de confiança e interesse mútuo.

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1 Discente do curso de Pedagogia do Grupo Ser Educacional Uninassau Polo Campo Verde.

2Docente Doutor em Educação Matemática e Tecnológica-UFPE. Docente do curso de Pedagogia EAD do grupo Ser Educacional.

Inicialmente, de cerca de dois a três anos de idade, a criança está envolvida em brincadeiras solitárias. Neste tipo de brincadeira a criança é completamente absorta em seu jogo e não toma conhecimento dos outros (FARIA 2014, p. 103). Simultaneamente, a criança pode estar envolvida no chamado "jogo do espectador" em que se interessa por outras brincadeiras infantis, mas não entra: principal atividade é assistir. Um tipo de jogo mais interativo diz respeito a Toque. Aqui, a criança imita a brincadeira de outras crianças, ou usa o mesmo material, mas não se envolve ativamente.

Consequentemente, em seu desenvolvimento social, a momento em que a criança se torna menos egocêntrica e é capaz de enfatizar outros, o jogo associativo surge. Aqui, pela primeira vez, a criança torna-se mais interessado na pessoa (que toca) do que em seus brinquedos. Este categoria envolve uma primeira forma de interação social. Concorrente com a sua desenvolvimento emocional social (teoria da mente), uma vez que a criança envolve e interage ativamente com os outros, envolve-se no jogo cooperativo.

Para mostrar a importância da literatura infantil como ferramenta de ensino aprendizagem na formação da criança, pois a ludicidade é a oportunidade de desenvolvimento, onde brincando a criança descobre, inventa e está relacionado à cultura, as crenças e hábitos, adquire habilidades, autoconfiança e autonomia, pois brincar não é somente coisa de criança.

Como a ludicidade pode contribuir para o desenvolvimento da criança?

Como hipóteses compreende-se que a ludicidade traz a importância da ludicidade na prática pedagógica facilitando o ensino aprendizagem na alfabetização da criança e as necessidades que existem dentro da escola para a implantação da cultura do lúdico, pois reconhecer as dificuldades encontradas pelo professor diante da utilização do lúdico em sala de aula é trazer os benefícios da ludicidade em uma escola tradicional, favorecendo o desenvolvimento da aprendizagem.

O objetivo geral estudar a ludicidade na educação infantil para uma aprendizagem significativa. Para atender ao objetivo geral foram desenvolvidos três específicos mostrar a importância do professor no processo de analisar na literatura o lúdico e identificar várias maneiras de apoiar a ludicidade em sala de aula e refletir sobre a importância do brinquedo para o desenvolvimento infantil.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO

É possível dizer que o lúdico é uma ferramenta pedagógica que os professores podem utilizar em sala de aula como técnicas metodológicas na aprendizagem, visto que através da ludicidade os alunos poderão aprender de forma mais prazerosa, concreta e, consequentemente, mais significativa, culminando em uma educação de ensino e aprendizagem. No pensar em literatura, conecta diretamente com a escola da maneira que é apresentada principalmente as crianças, a partir da escola as crianças têm a oportunidade de conhecer os livros infantis, ou seja, a literatura infantil, que é uma ferramenta utilizada no processo de alfabetização, ela estimula a mente e explora a criatividade das crianças, o entender da leitura de mundo níveis, a expressão verbal.

Na escola tem dois momentos que as crianças se encontram em uma aula planejada, e outro momento em uma aula livre que as mantem no processo de aprendizagem. É, pois, nesse período de amadurecimento interior que a literatura infantil e, principalmente, os contos de fada podem ser decisivos para a formação da criança em relação a si mesma e ao mundo à sua volta. Facilita à criança a compreensão de certos valores básico da conduta humana ou do convívio social. (COELHO 2010, p. 54).

As histórias têm todo um preparo para que as crianças possam ouvi-las, e importante entender no que as histórias acrescentam da vida das crianças no dia a dia, as histórias narrativas de conto de fadas de super-heróis. Elas buscam tirar de si aquilo que as deixa com medo ao seu redor e assim gradativamente alcançar o equilíbrio adulto.

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