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ATPS - Educação Especial

Por:   •  29/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.773 Palavras (8 Páginas)  •  340 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

ANÁPOLIS/ GO

2015


UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Educação Especial do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora a Distância: Especialista Elizângela Siqueira e Professora Sandra Pereira.

ANÁPOLIS/ GO

2015


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................

03

1. ETAPA 1............................................................................................................

04

2. ETAPA 2. ...........................................................................................................

06

3. ETAPA 3 ............................................................................................................

07

4. ETAPA 4 ............................................................................................................

08

CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................

11

REFERÊNCIAS.....................................................................................................

12


INTRODUÇÃO

Nesta ATPS estudaremos sobre Educação especial, o que significa de fato inclusão e qual a sua finalidade no âmbito escolar, seus aspectos fundamentais no processo de educação, as políticas públicas na área de educação especial. Aprenderemos também como deve ser o professor de aluno portador de necessidade especial, qual a importância de se obter conhecimento sobre esta questão, que diferença faz para uma criança ter um convívio com a sociedade através da escola. Esperamos aprimorar os nossos conhecimentos a cerca do tema, pois logo seremos futuras pedagogas.

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Desde a seleção natural à seleção biológica dos Espartanos, a deficiência sempre andou ligada a crença sobrenatural, demoníaca e supersticiosa. No ano de 1690 despontou uma esperança de educação por parte de Locke, “a experiência é o fundamento de todo saber”. Para Locke a criança deveria ser estimulada desde pequena, para viver as mais diversas situações cotidianas. Em 1800, com base no pensamento de Locke o médico francês Itard observou uma criança que havia sido encontrada perdida em um bosque, com hábitos semelhantes à de um animal selvagem. Apesar de não ter uma total recuperação dessa criança, Itard conseguiu ótimos resultados, percebendo que pessoas deficientes tinham capacidade de aprender.  Foi então através de Itard, que teve o primeiro trabalho de intervenção dentro de uma perspectiva educacional.

Um pouco mai tarde, Itard e Seguin, seu discípulo, juntos desenvolveram meios educacionais, para atender pessoas com deficiências, foi assim que surgiu  a pedagogia para portadores de deficiência, em seguida foram fundadas instituições com educação especial. Novos conhecimentos foram aparecendo e o conceito de excepcional, permanente e estático foi dando lugar à uma visão dinâmica e humanística dessas pessoas, que passaram a ser reconhecidos como pessoas com direitos e deveres iguais aos demais seres humanos. O sistema escolar acadêmico abre as portas das escolas para atender também os Portadores de Necessidades Educacionais (PNE).

Foi a partir de 1990 quando aconteceu a Conferência Mundial sobre Educação para todos, que o movimento da educação inclusiva começou a tomar força. Em Salamanca na Espanha no ano de 1994 durante a Conferência Mundial de Educação Especial, foi reafirmado esse compromisso. Aqui no Brasil, tendo em vista essa nova concepção de Educação Especial, destaca-se o documento Política Nacional de Educação Especial formulado em 1994, pelo MEC. Este documento propunha estabelecer objetivos referentes à “interpretação dos interesses, das necessidades, aspirações de pessoas portadoras de deficiência, condutas típicas e altas habilidades especiais”, modificando de portador de deficiência para portador de necessidade especiais.

Inclusão é conhecer e respeitar as diferenças do outro, acolher e interagir sem fazer nenhuma exceção. Tratar de forma igual a todos. Para Mel Ainscow “inclusão é a transformação do sistema educacional, de forma a encontrar meios de alcançar níveis que não estavam sendo contemplados”. Para ele o processo de inclusão se divide em três níveis: o primeiro é a presença, segundo participação e o terceiro é a aquisição de conhecimento.

De acordo com Sassaki (1997) as principais características de uma escola inclusiva devem ser:

1 – Um senso de pertencer: Visão e filosofia de que todas as crianças pertencem à escola e a comunidade, e que podem aprender juntos.

2 – Liderança: O diretor envolve-se ativamente com a escola para o provimento de estratégias.

3 – Padrão de excelência: Os resultados educacionais altos refletem a necessidade individual de cada aluno.

4 – Colaboração e cooperação: Envolvimento dos alunos em estratégias de apoio mútuo.

5 – Novos papéis e responsabilidades: Os professores e assessoram mais e falam menos; professores e psicólogos atuando juntos em sala, todo o pessoal da escola faz parte do processo de aprendizagem.

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