ATPS - Educação Especial
Por: mhayanew • 2/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.790 Palavras (12 Páginas) • 303 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ALDREI SOUZA DA COSTA RUIZ – RA: 5534116534
DANIELE DOMICIANO RIBEIRO TEIXEIRA– RA: 5560123201
GESIANE DE OLIVEIRA SOUZA FRANCO – RA: 4184262766
MYRIAN MAIA MOURÃO– RA: 3219520777
Educação Especial
ITAPECERICA DA SERRA / SP
2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ALDREI SOUZA DA COSTA RUIZ – RA: 5534116534
DANIELE DOMICIANO RIBEIRO TEIXEIRA– RA: 5560123201
GESIANE DE OLIVEIRA SOUZA FRANCO – RA: 4184262766
MYRIAN MAIA MOURÃO– RA: 3219520777
Educação Especial
Atividade Prática Supervisionada na disciplina de Educação Especial do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora a Distância: Especialista Elizângela Siqueira e Professora Carla Matie Jesus Egi.
ITAPECERICA DA SERRA / SP
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4 | |
1. ETAPA 1 O que inclusão?.......................................................................... 5 a 6 | |
2. ETAPA 2 Educação Especial.................................................................. 7 a 8 | |
3. ETAPA 3 ....................................................................................................... 8 | |
4. ETAPA 4 .................................................................................................9 a 10 | |
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... 10 | |
REFERÊNCIAS....................................................................................... 11 a 12 |
INTRODUÇÃO
Em tempos de mudanças temos muito que fazer; a inclusão já vem sendo inserida de forma branda mas agora temos que implementar com mais ênfase, iremos falar das dificuldades em relação as diferenças em atender pessoas com necessidades especificas .
As políticas na área de educação inclusiva vão conhecer uma prévia do que vem por ai, o que poderá ser feito para complementar o que já vem sendo feito a muitos anos.
Cada aluno, independentemente das condições sociais, raciais, de gênero, físicas, intelectuais, sensoriais, deve ser ensinado e estimulado em sua diversidade, o que ultrapassa a questão da adaptação curricular e do material utilizado.
Temos as visões de autores e compositores em relação as diferenças e como são vistas pela sociedade .
Os pedagogos estão sendo preparados já em sua graduação para aprender a lidar com as diferenças, que terão que enfrentar nos próximos anos, pois a inclusão é um fato e devemos estar prontos para receber estas crianças especiais.
As discussões levantadas neste relatório poderão servir de base no futuro para sabermos o que devemos fazer e como agir quando a inclusão for definitiva nas escolas.
1. ETAPA 1
Para definirmos o que é inclusão é necessário fazer um panorama de como era a nossa sociedade e como ela evoluiu gradativamente, analisarmos a forma como as pessoas excluídas eram percebidas pela sociedade, e como está se tornando mais inclusiva. Deixamos no passado pensamentos como dos Espartanos que, baseados na ideia de seleção natural, eliminavam as crianças mal formadas ou deficientes e partimos para pensamentos mais piedosos a partir do cristianismo, mesmo que na época medieval essas pessoas com deficiência ainda sofreram abusos, sendo consideradas demoníacas, vitimas de superstições e crenças religiosas.
No âmbito da educação, uma nova ideia foi marcada a partir da experiência realizada pelo médico francês Itard, que ao observar uma criança com características de deficiência, conseguiu grandes resultados, demonstrando que as pessoas deficientes eram capazes de aprender. Foi a partir deste estudo que se desenvolveram propostas educacionais para atendimento a essas pessoas, criando-se assim a pedagogia para os portadores de deficiências e, a partir deste momento, foram criadas as instituições para a educação especial, que se perpetuaram até os dias atuais.
Em um primeiro momento, essas instituições para educação de deficientes foram voltadas apenas para os cegos e surdos, mas em meados do sec. XX, em 1950, a educação também foi ampliada para os portadores de deficiência intelectual, a principio na Dinamarca.
Em 1990 aconteceu a Conferência Mundial sobre Educação para Todos, garantindo a democratização da educação, visando acabar com as diferenças entre alunos, dando força para os movimentos de inclusão, culminando em junho de 1994 com a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais em Salamanca, onde reuniram-se mais de 300 representantes de 92 governos e 25 organizações internacionais com o objetivo claro de promover a Educação para Todos, para isso capacitando as escolas a atender todas as crianças, principalmente as com necessidades especiais.
Apesar dos grandes passos para levar a educação para as pessoas que durante séculos foram descriminadas é necessário, porém, deixar claro que inclusão é mais do que colocar alunos deficientes em sala de aula. Segundo Mel Ainscow, Professor da Faculdade de Educação da Universidade de Manchester, Inglaterra, especialista em necessidades educacionais especiais, inclusão é:
( ).. transformação do sistema educacional, de forma a encontrar meios de alcançar níveis que não estavam sendo contemplados. Eu compreendo a inclusão como um processo em três níveis: o primeiro é a presença, o que significa, estar na escola. Mas não é suficiente o aluno estar na escola, ele precisa participar. O segundo, portanto, é a participação. O aluno pode estar presente, mas não necessariamente participando. É preciso, então, dar condições para que o aluno realmente participe das atividades escolares. O terceiro é a aquisição de conhecimentos - o aluno pode estar presente na escola, participando e não estar aprendendo. Portanto, inclusão significa o aluno estar na escola, participando, aprendendo e desenvolvendo suas potencialidades.
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