As Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Por: Rarianny • 5/2/2018 • Trabalho acadêmico • 2.070 Palavras (9 Páginas) • 185 Visualizações
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho busca promover uma melhoria significante para nossas vidas
como educadoras devendo assim acrescentar uma auto avaliação sobre tal assunto
de diáspora africana e cada vez mais estudarmos essa lei 10.639/2003 na Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB), que incorporou as experiências e lições
aprendidas ao longo desses anos, inicia-se outra etapa de reforma. Em relação à
flexibilidade, regime de colaboração recíproca entre os entes da federação e
autonomia dos entes escolares, a nova LDB consolidou e tornou norma uma profunda
ressignificação do processo de ensinar e aprender.
Dento do processo ensino-aprendizagem a questão que a lei aponta é que o
professor em seu processo de ensino ele tem que pautar as questões raciais. E nesse
processo temos que fazer a inclusão de acordo com sua faixa etária e no pressuposto
do que o discente já entende. Neste paradigma o ensino-aprendizagem se destaca
em fazer a inclusão de todos os gênero.
Nesse sentido, não deve se opor igualdade à diferença. O que esta lei vem
trabalhar é a padronização e lutar contra todas as formas de desigualdade presente
na nossa sociedade. As políticas de ação afirmativa estão voltadas para, numa
sociedade marcada pela desigualdade e fatores de mecanismo de exclusão. Toda via,
esta lei veio para comtemplar todos menos desfavorecidos tanto pela sua etnia ou
gênero. Temos que respeitar a autonomia de cada ser com apoio sistemáticos dos
nossos professores dento da sala de aula. E é importante salientar que tais políticas
tem como meta o direito dos negros se reconhecerem na cultura nacional.
DESENVOLVIMENTO
Com a Lei 10.639/2003 é imprescindível nós tratar dos fatores educacionais na
educação infantil, sendo que cabe ao educador cuidar do bem estar da criança
respeitando ela como sujeito, independentemente de sua etnia e sociocultural, um
processo curricular fundamental no determinismo biológico e determinismo cultural, e
é no espaço da escola infantil que começamos a ensinar as diferenças, tanto das
etnias quantos as suas diferenças culturais e é no âmbito escolar que aprendemos
sobre a diáspora africana.
Cada vez mais a educação ganha mais destaque para falar de tal assunto,
tornando assim um cenário mais favorável para se trabalhar com essa lei, sendo valida
trouxe mudanças significativas para os nossos livros didáticos, eliminando daquelas
obras que traziam os/as negros/as de forma estereotipada, vinculados a valores
pejorativos, a educação visa tratar da diversidade étnico -racial como um valor que
deve estar presente no espaço de aprendizagem e tende a avançar no enfrentamento
das desigualdade presentes no espaço escolar.
No início de 2003, no entanto, o crescimento do debate
em âmbito nacional resultou, finalmente, na alteração da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação com a sanção da
conhecida lei 10.639, que determinou os seguintes
artigos:
Art. 26 – A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental
e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o
ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 1ª – O Conteúdo programático a que se refere o caput
deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos
Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra
brasileira e o negro na formação da sociedade nacional,
resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social,
econômica e política pertinentes à História do Brasil.
§ 2ª – Os Conteúdos referentes à História e Cultura Afro-
Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo
escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de
Literatura e História Brasileiras.
Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de
novembro como “Dia Nacional da Consciência Negra”.
Há muito mais trocas de partes entre o material genético de africanos no que
de europeus ou asiáticos. A explicação para isto é simples: Toda a humanidade teve
seu berço na África, para o horror dos racistas, ainda hoje nos dias atuais percebemos
que o preconceito existe, embora 1790 nesse período foram difundidas as bases da
doutrina que mais tarde alegou ter status "científico" enumerando os argumentos que
afirmam explicitamente que as características biológicas das pessoas determinavam
as característica psicológicas e culturais, ou seja, atribuindo uma relação determinista
entre um grupo e suas supostas característica.
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