Gestao escolar
Por: Rosangelas02 • 5/3/2017 • Resenha • 1.230 Palavras (5 Páginas) • 330 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL
[pic 1]
[pic 2]
Organização e Metodologia do Ensino Fundamental
Professor: Patrícia
Pedagogia 6B Sala: 505 Noturno
Alunos:
Danielle de Sousa Barbosa RA: 8410158292
Lilian Lopes Silva RA: 8206945322
Pâmela Vignol da Silva Morais RA: 8406125270
Patrícia de Souza Martins RA: 8410158397
Rosângela Santos da Silva RA: 8410158339
Anhanguera Educacional
2016
Introdução
A elaboração deste trabalho visa entender melhor a estrutura e funcionamento da educação no ensino fundamental de nove anos. A atuação do magistério e da sociedade civil na aprendizagem do aluno. A confecção de um mapa conceitual as atribuições do MEC em todo território brasileiro. Neste sentido, mais especificamente o sistema organizacional do MEC, observando se há vantagens e desvantagens no Ensino Fundamental de nove anos, e fazendo uma breve reflexão do universo de uma criança, com base em vários autores e teorias, tais como de Henri Wallom, Jean Piaget, Lev Vygotsky, que estudaram o processo de ensino- aprendizagem em todas as frases de desenvolvimento da criança, como sujeito participativo neste processo.
Texto dissertativo argumentativo sobre o exercício da autonomia pelos profissionais da educação no espaço escolar.
Fazendo uma breve análise da educação atual e tomando nota da dificultosa trajetória em que ela se deu, podemos observar que se modificaram necessariamente para adequar as mudanças que à cerca; é importante dizer que cada escola tem seus alunos e os seus profissionais devem entender que são únicos e, cada um possui vivências diferentes, mesmo se tratando de crianças com a mesma faixa etária entra em questão as condições sociais, a relação familiar e por mais inacreditável que pareça, logo que estamos no século XXI às diferenças étnicas, raciais e religiosas influenciam negativamente para o desempenho escolar.
A autonomia dentro do âmbito escolar assume assim uma serie de novas responsabilidades, isto é, a responsabilidade de solucionar problemas, atraindo a comunidade para renovação escolar.
O educador já não é mais o que educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando que, ao ser educado, também educa. Ambos, assim, se tornam sujeitos do processo em que crescem juntos (FREIRE, 2005, p.79).
Para Paulo freire (2005) o profissional deve analisar toda a comunidade a sua volta e a partir daí buscar novos caminhos através do dialogo e do comprometimento de toda equipe docente, levantando questionamento que confrontam a realidade de cada aluno, para que então seja iniciado projeto pedagógico da unidade escolar em questão, em prol de uma educação excelente com equidade.
Paulo Freire é testemunho dessa possibilidade ao exercer uma prática fundada na necessária abertura ao outro: prática em que o diálogo se faz exigência epistemológica para uma vivência socialmente comprometida, cuja reflexão coletivamente partilhada faz se geradora de múltiplas autorias (FREIRE, 2001, p. 27).
O gestor precisa gerar situações que rompam os obstáculos que separam a teoria da pratica repensando sua maneira de gerir, formando uma gestão democrática onde todos participem a executando adequadamente em diferentes momentos, pois as escolas necessitam de pessoal competente que facilite quanto a resolução de problemas, de forma coletiva.
De acordo com a LDB 9.394/96, nos artigos 14 e 15 a autonomia escolar é citada como direito do corpo docente, quanto à gestão democratizada, promovendo a participação da comunidade local a participar do conselho escolar e projeto pedagógico.
Dessa forma, para ser autônoma, a escola requer, além da independência garantida na legislação, as condições de recursos humanos, materiais e recursos financeiros e como parte principal a aptidão técnica e o comprometimento profissional dos educadores, que necessita para, portanto conquistá-la.
A autonomia da escola não é a autonomia dos professores, ou a autonomia dos pais, ou a autonomia dos gestores. A autonomia, neste caso, é o resultado do equilíbrio de forças, numa determinada escola, entre diferentes detentores de influência (externa ou interna), dos quais se destacam: o governo os seus representantes, os professores, os alunos, os pais e outros membros da sociedade local (BARROSO, 1996, p. 186).
É necessário então Identificar as aptidões de cada profissional com intuito de construir grupos participativos, incitando a participação dos docentes, funcionários, pais e alunos para estimular a participarem do planejamento que irá promover o desenvolvimento escolar; falando em gestão democrática escolar nos leva a pensar em autonomia, contribuição, transparência participação e cidadania firmando valores e princípios com alunos pais e funcionários da escola.
...