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O Prática de Ensino

Por:   •  1/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.981 Palavras (8 Páginas)  •  167 Visualizações

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UNIP Universidade Paulista INTERATIVA

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)

POSTAGEM 3:

EXAME (ATIVIDADE 1 + ATIVIDADE 2) REFLEXÕES REFERENTE AOS 13 TEXTOS E AO TEXTO SELECIONADO

RODRIGO DE CARVALHO RA 1518157

ANDRÉ VOLPATO RA 1517389

EDUARDO PEREIRA DE ARAÚJO RA 1516538

GUSTAVO BITENCOURT DIGIACOMO RA 1517476

ADRIANO OESTERREICH RA 1522515

POLO SÃO JOSÉ - SC 2015

1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

1.1 Educação? Educações: Aprender com o índio

1.2 O fax do Nirso

1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

1.4 Uma pescaria inesquecível

1.5 A Folha Amassada

1.6 A Lição dos Gansos

1.7 Assembleia na Carpintaria

1.8 Colheres de Cabo Comprido

1.9 Faça parte dos 5%

1.10 O Homem e o Mundo

1.11 Professores Reflexivos

1.12 Um Sonho Impossível

1.13 Pipocas da Vida

2. TEXTO SELECIONADO 3.

REFLEXÕES REFERENTES AO TEXTO SELECIONADO

4. REFERÊNCIAS

SUMÁRIO

1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

1.1 Educação? Educações: aprender com o índio

Se considerarmos educação como sendo tudo o que aprendemos e/ou repassamos, podemos considerar que educação é todo conhecimento adquirido ao longo dos tempos a respeito de tudo e todos, que vai da maneira de nos portarmos diante de determinadas situações, até a obtenção do conhecimento necessário para produzir equipamentos de alta complexidade.

Ao invés de dizer que uma pessoa tem “falta de educação”, talvez o correto seria dizer que aquela pessoa tem falta de determinado tipo de conhecimento para lidar com aquela situação?!

Quando os índios rejeitaram a proposta apresentada, eles, de certa forma, estavam rejeitando conhecer algo que os desvirtuasse dos objetivos tribais, demonstrando extrema sabedoria a respeito do tipo de conhecimento que eles almejavam para os jovens da tribo, nos levando a crer que estavam privando-os daquela “educação” com a intenção de manter a tribo “viva”.

Dessa forma somos levados ao dilema apresentado:

“na prática, a mesma educação que ensina pode deseducar, e pode correr o risco de fazer o contrário do que pensa que faz”.

Analisando por esse prisma faz-se necessário que o educador (repassador de conhecimento) procure despir-se ao máximo das suas crenças, costumes e tudo que possa interferir no repasse da informação, procurando deixar que o receptor, com os subsídios adquiridos, forme sua opinião a respeito e decida que uso dará. Tarefa essa de extrema importância e complexidade.

1.2 O fax do Nirso

No sistema capitalista feroz e dinâmico que vivemos muitas vezes o objetivo final ofusca alguns outros, Carl Sagan, no seu livro O Mundo Assombrado Pelos Demônio, há 20 anos já demonstrava sua preocupação e alertava para a especialização exagerada em uma única área, deixando de lado o conhecimento em outras áreas, e quão prejudicial isso poderia ser para sociedade e para grupos/nações que esquecem de analisar o todo. Da necessidade do conhecimento em todas as áreas, e de quão importante seria esse conhecimento mais “globalizado” acerca de todas as áreas, para tomada de decisões mais precisas e acertadas, pensando mais no futuro e sendo menos imediatista.

O Fax do Nirso deixa evidente que muitas vezes somos obrigados a abrir mão de algo muito importante em função dos resultados, nesse caso o conhecimento da língua portuguesa. Óbvio que no sistema em que vivemos arrecadar é fundamental, mas imagine que só se pense em vender, sem se preocupar com a Língua portuguesa, com meio ambiente, com a vivência em família, e uma outra infinidade de coisas.

1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

Quando recebemos uma informação, principalmente quando vinda de um professor ou de uma fonte em que confiamos, costumamos aceitar como uma verdade, muitas vezes, até como sendo a única verdade, o que pode, e provavelmente vai, nos levar a cometer erros gravíssimos.

O texto deixa claro a importância de ouvirmos outras versões, a importância de procurarmos outras resoluções, de estudar em qual contexto surgiu a informação, e principalmente, deixa claro a importância de se passar a informação de maneira mais imparcial possível.

1.4 Uma pescaria inesquecível

Como educadores temos uma tarefa extremamente delicada e complexa, pois temos a obrigação de passarmos as informações corretas, livres das nossas crendices. Temos a obrigação de distinguirmos o certo do errado. Temos que tomar muito cuidado para não confundirmos o que é Moral e o que é Ético, mesmo que muitas vezes isso seja algo extremamente difícil de se saber, e mais difícil de se por em prática. Temos que dar exemplos e ser firmes para que o certo seja a verdade, como a lição de soltar o peixe pescado fora do tempo.

“Ética é fazer o que é certo mesmo que ninguém esteja vendo”

Quando confundimos Ética com Moral, somos levados a crer que se todos, em determinado contexto, fazem, nós também podemos fazer mesmo que isso não seja o correto.

“O que é certo é certo, mesmo que ninguém o faça... e o que é errado é errado, mesmo que todo mundo o faça”

Como educadores temos que ser firmes e convincentes, além de ser exemplocomoopai queservirdeexemplo,

1.5 A Folha Amassada

O Educador, visto como um repassador de informação,

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