Crianças abandonadas
Por: tonhim • 11/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.007 Palavras (5 Páginas) • 365 Visualizações
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SUMÁRIO
RESUMO.......................................................................................................04
INTRODUÇÃO .. 05
DESENVOLVIMENTO 06
CONCLUSÃO 08
REFERÊNCIAS 09
RESUMO
Esse contexto mostra um pouco da realidade vivida pelas nossas crianças quando são abandonadas sem nenhuma expectativa de vida,jogadas pelas ruas a mercê de todas formas de crueldade.Mulheres que abandonam seus filhos por não ter uma situação financeira para criar ou porque eram escravas e não queriam ver seus filhos sendo criados desta forma.
Mas sem imaginar o quanto estavam prejudicando o desenvolvimento psicológico dessa criança.As políticas sociais de Vargas voltadas para os pobres se podia ver mais oportunidades para as famílias criar seus filhos,e com a criação do (ECA) foi instituído os direito e deveres da criança e adolescente.
INTRODUÇÃO
Todos os dias assistimos a reportagens onde são abandonadas crianças de forma humilhante por exemplo em lixeiras,onde estão sujeitas a pegar doenças contagiosas e até morrerem de frio.O abandono de crianças vem crescendo cada vez mais e com isso aumenta a quantidade de crianças em instituições e orfanatos,como a maioria não conseguem ser adotadas elas acabam crescendo com sentimentos ruins como angústia,depressivas além de se sentirem rejeitadas.
DESENVOLVIMENTO
A história do abandono de crianças no Brasil não é um fato recente.Foi introduzida no Brasil ainda no período colonial a chamada roda dos expostos,uma espécie de armário onde eram colocadas as crianças ‘’enjeitadas’’ por suas famílias,uma roda que as levavam diretamente para dentro da instituição ,onde tinham alimentação e alguns cuidados básicos,essa roda foi criada também para garantir o anonimato das famílias que entregavam seus filhos e para estimular para que não abandonassem essas crianças em lixos,praças etc.
O perfil das mulheres que abandonavam descendentes eram de pessoas pobres muitas vezes escravas que não queriam que seus filhos vivessem em extrema pobreza.Essa roda foi desativada em 1948,onde foram pensadas novas leis para protegerem as crianças,entre elas o Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA) e o Código de Menores.
É dever da família,da sociedade e do Estado assegurar a criança e ao adolescente,com absoluta prioridade,o direito à vida,à saúde,à alimentação ,á educação ,ao lazer,à profissionalização (...).Constituição da República Federativa do Brasil.
E em relação ao psicológico da criança ela pode crescerem com sentimentos de revolta por terem sidas abandonadas e mais tarde quando forem pais também quererem fazer o mesmo com seus filhos,e esse processo se repetir novamente.Por isso é muito importante a criança ter um acompanhamento psicológico e também uma nova família que possa lhe dar amor e carinho como toda criança necessita.
Quando a criança é privada desse tipo de relação, sofre uma série de efeitos prejudiciais descritos por Bowlby (1988) de acordo com o grau de privação. A privação parcial pode gerar angústia, exagerada necessidade de amor; fortes sentimentos de vingança e, conseqüentemente, culpa e depressão. Como a criança pequena não sabe lidar com estas emoções, sua forma de reação a tais perturbações poderá resultar em distúrbios nervosos, em uma personalidade instável. em 03 de outubro de 2012.
Em 13 de julho de 1990 foi regulamentado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) inspirado na Constituição Federal de 1988,que se dispõe a proteção da criança e do adolescente e os consideravam como prioridade absoluta.Com o (ECA)as crianças passam a ser consideradas sujeitos de direitos e com condições de se desenvolverem além de terem seus direitos fundamentais garantidos o qual se devem destinar as políticas públicas do nosso País além de ter sido um grande avanço na garantia dos direitos da crianças.
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