ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E A MAIORIDADE
Por: Juliana Ramos • 14/8/2018 • Tese • 9.708 Palavras (39 Páginas) • 234 Visualizações
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
Diretoria de Saúde I
Curso de Serviço Social
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E A MAIORIDADE
2018
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E A MAIORIDADE
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, apresentado a Universidade Nove Julho – UNINOVE, como requisito parcial para obtenção da graduação do Curso de Serviço Social.
Orientador: Profº/a:
2018
Folha de aprovação
Curso de Serviço Social
Universidade Nove de Julho - UNINOVE
Data de avaliação / /
Orientadora: Prof.ª
Assinatura
BANCA EXAMINADORA
Prof.ª .........
Instituição: Universidade Nove de Julho – UNINOVE
Assinatura
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
DEDICATÓRIA
Esse árduo trabalho é dedicado a todos que direta ou indiretamente contribuíram para que essa obra chegasse ao ponto final.
Em especial aos meus Pais que mesmo na distância torceram e acreditaram na minha capacidade e no desejo de que tudo se realizasse. Obrigado.
Adriana Gusmão
GUARULHOS 2018
DEDICATÓRIA E AGRADECIMENTO
Em primeiro lugar a Deus que me permitiu até aqui, através da minha fé, vencer as maiores dificuldades e superar todos os obstáculos que ao longo da caminhada tive que trilhar. Obrigado.
Aos meus heróis Liolina Teixeira Gusmão e Orlando Ribeiro Gusmão que mesmo na distância torceram e acreditaram na minha capacidade de lutar e vencer, pelo apoio e o amor que sempre me deu força, pelas orações e proteções que intercederam a Deus por mim. Obrigado.
As minhas irmãs queridas Fernanda, Iná e Fabiana que estiveram acompanhando a minha luta e ajudando nas minhas dificuldades, me dando força e apoio para seguir em frente, o meu obrigado.
Em especial ao meu namorado Orlando Viana, que esteve ao meu lado em todas as etapas dessa trajetória, me incentivando, dando forças e muito amor. Que soube compreender a minha ausência, o meu estresse, e lutou ao meu lado. Pelo apoio que sempre me deu e pelas correções quando errada. Obrigado.
Agradeço aos meus amigos que entenderam a minha ausência, dos encontros, das longas conversas e dos ciclos de amizade, por que os verdadeiros acreditam e torcem pela realização dos meus sonhos. Obrigado
RESUMO
Este trabalho apresenta um estudo bibliográfico e uma reflexão sobre a institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil, a partir de uma contextualização do sistema de acolhimento institucional brasileiro, suas mudanças e seus impactos na vida dos indivíduos que são institucionalizados. O estudo descreve as diretrizes sobre os serviços de acolhimento, como uma possibilidade de uma intervenção diferenciada no âmbito das relações familiares e institucionais. Diante dos estudos realizados foi observado que as instituições de acolhimento não cumprem todas as diretrizes propostas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente para esse tipo de medida protetiva, o que acarreta violação de certos direitos das crianças e adolescentes. A análise desses documentos revela importantes problemas na execução do acolhimento institucional, tais como: desmembramento de grupo de irmãos no momento do acolhimento, instituições que restringem o atendimento a crianças de determinada faixa etária, desarticulação da rede de proteção à infância e adolescência, significativa número de crianças e adolescentes acolhidos sem necessidade, ausência de trabalho com a família e dificuldades para efetivação do direito à convivência familiar e comunitária. Conclui-se pela necessidade de se oferecer modalidades de proteção à infância e à juventude que valorizem a família e evitem a aplicação da medida de acolhimento institucional.
Palavras-chaves: Institucionalização, acolhimento, convivência e família.
ABSTRACT
This work presents a bibliographical study and a reflection on the institutionalization of children and adolescents in Brazil, based on a contextualization of the Brazilian institutional reception system, its changes and its impacts on the lives of individuals who are institutionalized. The study describes guidelines on host services as a possibility for differentiated intervention in family and institutional relationships.
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