O Processo Penal

No primeiro capítulo, o autor nos instiga a busca e a explica o interesse público com os processos e exprime o quanto nos seres humanos temos essa curiosidade em processos tanto em civis e em penais. O autor compara os processos com um jogo desportivo. Um belo exemplo é quando o auto cita e que sempre o palácio de Roma estava lotado quando exista audiências. Trata que o público pode participar, sendo com devido entendimento para lhe seja benéfico.

No segundo capítulo, o autor trata diretamente sobre os processos penais, que está inteiramente ligado a pena, pelo seu delito e crime, ele é usado para castigar os crime, delitos, perturbações para a sociedade citados no livro. Ao dever de a justiça ter um caráter rápido, o autor fala que fere o critério de segurança uma vez que as coisas não são analisadas de forma minuciosamente

No processo civil se difere em processo penal, pois no civil não há delito, mas eles têm os mesmos processos. Exprime um germem da discórdia e do conflito de interesses. O processo civil é então, um meio pelo qual evitam “guerras”, de modo não havendo delito ou necessidade de pena. Essa situação e chamada de litígio ou lide. A lide é um desacordo. É um elemento essencial do conflito de interesses, satisfazendo uma parte e outra não, a lide é uma situação perigosa na ordem social.

Neste capítulo, o autor trata um pouco sobre os papeis do juízes e de sua formação. A necessidade, do processo de deve a incapacidade de julgar, por si,  sobre o que devem