A Reforma Psiquiátrica Brasileira
Por: LuanaDSF • 16/10/2018 • Relatório de pesquisa • 453 Palavras (2 Páginas) • 163 Visualizações
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Respostas
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A reforma psiquiatrica brasileira busca mundaças resolutivas e significativas para o resgate da cidadania das pessoas portadoras de transtorno mental a pluralidade de contextos locais de saúde possui um eixo estrategico que é a retaguarda assistencial, representada pelos diversos tipos de serviços de saude mental.
A rede de cuidados se organiza através dos seguintes positivos, atenção primeira a saúde ambulatóriais especializados, centros de atenção psicossial organizações em várias modalidade, de acordo com a população do território, retaguarda noturna, centros de convivência, grupos de produção e geração de renda, contexto enfocados o papel destes dispositivos que têm a tarefa de substituir integlamente os hospitais psiquiátricos, ofertando atenção e tratamento aos portadores de transtornos mentais graves que estão inseridos em seu território o presente trabalho se propõe a respresentar resultados análise da rede de assistência em saúde mental a partir da criação dos serviços substitutivos.
Nas macrorregiões pontos negativos do Brasil nos nossos dias atuais, pobreza, violência, corrupção, impunidade, má distribuição de renda, impostos altos, sistema de saúde transporte educação políticos leis os policiais, tirando a desigualdade social a violência o transito maluco falta de controle dos hospitais e falta de estrutura, a falta de concientização da população os pontos positivos no Brasil.
A reforma psiquiátrica não avança de forma consensual em todo o mundo e esta ligada diretamente a realidade economica, social, historica, politica, cultura de cada região ou país, coo o objetivo de busca superar o modelo asilar na saúde mental em direção a uma saúde que garanta uma atenção universal Pitta 2011 foi consolidada como politica oficial do sistema único da saúde (SUS) na conferência do sistema nacional de saúde mental, em 2001 conferindo aos centros de atenção psicossocial papel estratégico na mudança do modelo centrado na internação em tempo integral e de longa duração pontos positivos, proficionais (médicos, farmacêuticos, pediatras, enfermeiros, etc,...), bem treinados e capacitados (não trabalham porque não recebem como deviam) não há custos com medicamentos ( tudo de graça dado pelo governo, quanto tem) não há custo nas consultas.
Pontos negativos: falta de medicos, falta de medicamentos, falta de aparelhos, falta de infraestrutura mal a atendimento fila enormes para atendimento, falta de dinheiro manutenção, atraso no pagemento dos funcionários.
Conclusão
De acordo com essa explicação a necessidade de tratar pacientes com quadros psiquiátricos agudos fez que fossem fundados hospitais psiquiátricos com proficcionais especializados em psquiatria e profissões correletas como assistentes sócias de saúde terapêutas ocupacionais e psicólogo, a familia, ao contrário, achava-se mergulhada nas exigências de sua preservação por pertencer espaço da necessidade.
Esta é uma tendencia muito comum ainda hoje qualquer medida desumana no trato com o doente mental, se notarmos bem formas de governo uma historia de reforma psiquiátrica no Brasil, progessivo da politica de saúde mental do ministerio da saúde.
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