A Teoria de Probabilidade
Por: Sabane Jaisse • 25/7/2015 • Trabalho acadêmico • 1.868 Palavras (8 Páginas) • 277 Visualizações
Indice
Introdução
Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Especificos
Historia da teoria de Probabilidade
Teoria de probabilidade
Definição Clássica De Probabilidade (Laplace)
Definição freqüencista de probabilidade:
Definição Axiomática De Probabilidade (Kolmogorov)
Principio Fundamental da Contagem
Factorial
Arranjos
Combinações
Conclusão
Referencias Bibliograficas
Introdução
O presente trabalho ira se abordar acerca de teoria de probabilidade. Dentro da teoria de probalidade iram se destacar alguns subtitulos tais como definicao classica, frequencista e axiomatica de probabilidade.
E ira se abordar tambem sobre fatorial, arranjos e combinacoes. E dentro do capitulo de teoria de probabilidade tambem estara la presente um subtitulo chamado de principio da contagem.
O trabalho esta organizado ou formatado em seguintes aspectos: objectivos, historia, teoria de probabilidade (desenvolvimento), conclusao e referencia bibliografica.
Objectivos
Objectivo Geral
- Obter, organizar e analisar dados estatísticos, a fim de descrevê-los e explicá-los, além de determinar possíveis correlações e nexos causais.
Objectivos Especificos
- Explicar a frequência da ocorrência de eventos, tanto em estudos observacionais quanto experimentais.
- Possibilitar a previsão de fenômenos futuros, conforme o caso.
Historia da teoria de Probabilidade
A história da teoria das probabilidades, teve início com os jogos de cartas, dados e de roleta. Esse é o motivo da grande existência de exemplos de jogos de azar no estudo da probabilidade. A teoria da probabilidade permite que se calcule a chance de ocorrência de um número em um experimento aleatório.
Teoria de probabilidade
Experimento Aleatorio
Experimento Aleatório: procedimento que, ao ser repetido sob as mesmas condições, pode fornecer resultados diferentes.
Exemplos:
- Resultado no lançamento de um dado;
- Hábito de fumar de um estudante sorteado em sala de aula;
- Condições climáticas do próximo domingo;
- Taxa de inflação do próximo mês;
- Tipo sangüíneo de um habitante escolhido ao acaso.
Espaço Amostral (Ω)
Espaço Amostral (Ω): conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório.
Exemplos:
1. Lançamento de um dado.
Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
2. Exame de sangue (tipo sangüíneo) .
Ω = {A, B, AB, O}
3. Hábito de fumar.
Ω = {Fumante, Não fumante}
4. Tempo de duração de uma lâmpada.
Ω = {t: t ≥ 0}
Eventos
Eventos: subconjuntos do espaço amostral Ω
Notação: A, B, C ...
∅ (conjunto vazio): evento impossível
Ω: evento certo
Exemplo: Lançamento de um dado.
Espaço amostral: Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Alguns eventos:
A: sair face par A = {2, 4, 6} ⊂ Ω
B: sair face maior que 3 B = {4, 5, 6} ⊂ Ω
C: sair face 1 C = {1} ⊂ Ω
Operações com eventos
Sejam A e B dois eventos de um espaço amostral.
- A ∪ B: união dos eventos A e B.
Representa a ocorrência de pelo menos um dos eventos, A ou B.
- A ∩ B: interseção dos eventos A e B.
Representa a ocorrência simultânea dos eventos A e B.
- A e B são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não têm elementos em comum, isto é: A ∩ B = ∅.
- A e B são complementares se sua interseção é vazia e sua união é o espaço amostral, isto é: A ∩ B = ∅ e A ∪ B = Ω.
- O complementar de A é representado por Ac.
Exemplo: Lançamento de um dado
- = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Eventos: A = {2, 4, 6}, B = {4, 5, 6} e C = {1}
- Sair uma face par e maior que 3
A ∩ B = {2, 4, 6} ∩ {4, 5, 6} = {4, 6}
- Sair uma face par e face 1
A ∩ C = {2, 4, 6} ∩ {1} = ∅
- Sair uma face par ou maior que 3
A ∪ B = {2, 4, 6} ∪ {4, 5, 6} = {2, 4, 5, 6}
- Sair uma face par ou face 1
A ∪ C = {2, 4, 6} ∪ {1} = {1, 2, 4, 6}
- Não sair face par
AC = {1, 3, 5
Eventos Mutuamentes Exclusivos
Dois eventos A e B são denominados mutuamente exclusivos se os mesmos não puderem ocorrer simultaneamente, ou seja, [pic 1]
Exemplo:
E: lançar um dado e observar o resultado.
S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
A = ocorre número par – A = {2, 4, 6}
B = ocorrer número ímpar – B = {1, 3, 5}
; [pic 2]
logo, A e B são mutuamente exclusivos, pois a ocorrência de um número que seja par e ímpar não pode ser verificada como decorrência do mesmo evento.
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