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A Lei e a Escola

Por:   •  7/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.418 Palavras (6 Páginas)  •  272 Visualizações

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A Lei e a Escola

ALAN AGOSTINHO REIS. RU 1206579.

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POLO CATEDRAL

UNINTER

Resumo

 O tema proposto foi um momento integrador entre um conjunto de práticas teóricas e observação pratica do dia a dia do profissional na comunidade escolar neste estudo foi grande importância me perceber como observador dentro do contexto escolar, reconstruindo a maneira em como atuo e relaciono minhas atividades experenciais com minha formação de docente e teoria estudada.

Palavras-chave: Docente. Formação. Publicação.

            A lei  tem intensão de assegurar  e promover em condições de coincidir  e o exercício  dos direitos  e das liberdades  fundamentais  por  pessoa  com deficiência  que visa  a inclusão  social  e a cidadania  e esta  prevista  como meta  e aprovado  o Plano Nacional  de Educação  e destaque em suas diretrizes a erradicação do analfabetismo ; universalização do atendimento escolar ;superação das dessemelhanças educacionais ;melhoria da qualidade  da educação ; formação para o trabalho  e para cidadania ; promoção do princípio da gestão democrática ;promoção humanística ,cientifica ,cultural e tecnológica ;estabelecimento de meta  de ampliação de recursos públicos em educação  ; valorização dos profissionais da educação ;promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos ,a diversidade  e a sustentabilidade socioambiental ; onde o poder publico buscara ampliar as pesquisas em torno do perfil da população de 4 a 17 anos com deficiência  e a sua universalização ao acesso à educação básica  e ao atendimento  educacional especializado , preferencialmente na rede regular de ensino com garantia de sistema  educacional  inclusivo  e salas  de recursos multifuncionais com serviços especializados.

  1. A lei e teoria estão bem articulados, mas é a partir da prática do dia a dia que nos deparamos com a realidade do que são as deficiências, a estrutura predial, gestão da escola, a participação dos pais ou a não participação e comunidade escolar em como se relacionam as partes e como são gerenciadas com conflitos.
  2. O dilema começa na procura de existência de vaga para determinada instituição isso começa um ano antes da efetiva matricula; na referida instituição a qual fiz observação as inscrições tiveram inicio em novembro tem preferencia em conseguir a vaga aos demais alunos concorrem a vaga por método de sorteio.
  3. Para citações com mais de três linhas: as transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4cm da margem esquerda, com caractere menor que o do texto (fonte 10), sem aspas e com espaçamento simples entre linhas.
  4. Os professores  só tem conhecimento  de sua turma  na semana  de inicio  das aulas  , portanto  não tem tempo hábil  para planejar um plano de aula de acordo com necessidades do aluno , a turma  com mais de um aluno com cuidados especiais  precisa  ter seu numero reduzido uma turma  de 21 alunos  por exemplo passaria  ater 15 , isso  não acontece  ,a professora recebe os mesmos 21 alunos sendo que os dois com necessidades especiais. Dos dois alunos com necessidades especiais apenas um tem laudo o outro os pais se negam a aceitar que o filho precise de acolhimento especializado o que dificulta ainda mais o trabalho da professora em atendimento a turma e aos dois alunos.
  5. Em suma as especificações  não estão claras na legislação  sobre o tema , em geral  as regras  locais  tem como  orientação a Lei  de Diretrizes  e Bases da Educação Nacional , que afirma  no artigo  58  que haverá  as peculiaridades  da clientela  de Educação Especial , sem citar  como isso  deve ser organizado  , a instituição  tem desconhecimento não sabe como procurar  ajuda  ou requisitar  alguém  deixando  o professor  resolver  o caso sozinho  , também a falta  de profissionais com auxiliar  de educação tem reflexão no atendimento e qualidade de ensino . Neste caso a professora buscou ajuda junto ao Centro de Atendimento ao Autista, formas de como trabalhar com seus alunos, o que levou a gestão da instituição colaborar pedindo a Secretaria de Educação mais funcionários como auxiliar de educação e monitores para melhoria no atendimento.
  6. Os recursos em sala em sala de aula são precários, uma turma de alunos com idade de regular de 4 anos precisa de materiais como jogos em sala, o quebra cabeça que tem está precário, as bonecas já não têm mais roupas e estão sujas, carrinhos sem peças e a direção por sua vez alega que não tem recursos disponíveis para a aquisição de novos materiais. A professora junto à comunidade pediu doações já vieram em condições mais precárias do que brinquedos já existentes. A área de recreação externa em motivo de chuva caiu uma arvore inviabilizando o uso da mesma, até a limpeza do local será de um longo processo em que as crianças ficaram sem ir para parte externa permanecendo em sala de aula.
  7. A comunidade escolar demostra medo e ansiedade ao perceber a uma criança com necessidades especiais na mesma turma de seu filho esse medo e sentimento só desaparece dependendo do comportamento do professor, a confiança que é passada e afirmada por sua equipe escolar, com o andamento das atividades, o que leva um tempo de adaptação onde as próprias crianças demostram em seu convívio a inclusão efetiva nas atividades de rotina. O preparo da professora fez toda diferença neste contexto, ela não se amedrontou com o caso teve fé e esperança e buscou ajuda para lidar com as adversidades.
  8.      Para o professor, são poucas ainda as oportunidades de debruçar-se com afinco sobre a escola do ponto de vista do estudante, sobre o sentido que os alunos devotam a essa instituição. Mas, entender a importância da escola para os alunos é uma ferramenta de suma importância no quesito democratização o qual preconiza a LDB em vigor. Neste sentido, é que este trabalho se propõe a pensar a respeito de qual o sentido da escola para jovens de classe popular. Nestes termos, Gadotti (2003, p. 53) aborda uma questão central quanto ao tema, ele afirma que “[…] O ato educativo está essencialmente ligado ao viver com sentido, à impregnação de sentido para nossas vidas”. Conforme este autor, ter em mente os sentidos é importante tanto para o aluno quanto para o professor, isso para que o processo educativo possa ser significativo e transformador da realidade.  Na tradição ocidental, a atitude imperial de permanente conquista de novos mercados e territórios impulsiona a descoberta científica – com aplicações nas comunicações, na indústria e na guerra – e contribui para a formação de uma elite empreendedora capaz de formular estratégias de expansão de alcance mundial. (AYERBE, 2003, p. 15).

A escola  e o caminho para inclusão tem como referência  nos dias de hoje  como um direito  a todos  o acesso  continuo  ao espaço  comum  da vida  em sociedade  orientando  a todos o acesso continuo  ao espaço comum  da vida  em sociedade  orientado  o acolhimento  a diversidade  , aceitação  das diferenças  individuais , esforço coletivo nas oportunidades  de desenvolvimento , qualidade  em todas  as dimensões  da vida preferencialmente em classes  comum  da escola onde o sistema  de ensino  deve dar respostas as necessidades educacionais de todos os alunos . Fica evidente que os sentidos da escola, para os alunos pesquisados, estão relacionados ao desejo de percorrer caminhos novos, tanto profissional como cognitivamente e como pessoas, ou seja, desejo de mudança para uma vida melhor. A fim de se nutrir estes sonhos com coerência e responsabilidade, o aluno necessita um professor compromissado com estes sentidos, engajado com possibilidade de construí-los junto com os seus educandos.

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