O uso do crack; problema restrito as metropoles

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Universidade Norte do Paraná[pic 3][pic 4]

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Serviço Social

Nayara Jéssika dos Santos Sousa

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São Raimundo Nonato 2015

Nayara Jéssika dos Santos Sousa

Trabalho O uso do Crack: um problema social restrito ás Metrópoles ? apresentado á universidade Norte do Paraná  –  UNOPAR , como requisito parcial para a obtenção de media bimestral na disciplina de  Metodologia Científica,  Formação Social, Política Econômica do Brasil, Acumulação Capitalista.

Orientador: prof. Clarice KernKamp, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi.

São Raimundo Nonato  2015

SUMÁRIO

1  INDRODUÇÃO.......................................................................... 4

 2. COMO SURGIU O CRACK NO BRASIL .....................................................................................................  5

3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO CRACK ....................................................................................................

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................10

REFERENCIAS .................................................................................................................11

1. INDRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é entender que é o uso do Crack está presente em todas as Regiões do Brasil, tantos nas capitais, tanto nos municípios, e que o mesmo representa um grande problema social que precisa ser enfrentado não apenas pelo Poder Público, mais por toda sociedade.

Cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína, sendo também relativamente mais barata e acessível que outras drogas, o crack tem sido cada vez mais utilizado, e não somente por pessoas de baixo poder aquizitivo, como vem ocorrendo há alguns anos. Ele está, hoje presente em todas as classes sociais e em diversas cidades do país.

A droga atinge grave e diretamente a saúde física e mental dos usuários. Mas que isso, e de forma rápida, debilita laços familiares e relações sociais. Nesta medida, constitui indiscutível fator de aumento das taxas de criminalidade, violência e outros problemas sociais.

2 COMO SURGIU O CRACK NO BRASIL

O crack surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 em bairros pobres de Nova Iorque, Los Angeles e Miami. o baixo preço da droga e a possibilidade fabricação caseira atraíram consumidores que não podiam comprar cocaína refinada, mais cara e, por isso, de difícil acesso.

No Brasil chegou no início da década de 1990, em São Paulo. " O consumo do crack se lastou pelo o País por ser uma droga de custo mais baixo que o cloridrato de coca, a cocaína refinada (em pó). O primeiro relato do uso do crack aconteceu em 1989, dois anos depois, em 1991, houve a primeira apreensão da droga, que avançou rapidamente: de 204 apreensão em 1993 e para 1.906 casops em 1995.

Para popularizar o crack os traficantes esgotavam as reservas de outras drogas disponibilizando apenas as pedras, e por falta de alternativas os usuários foram obrigados a optar e aderir ao uso.

Hoje, a droga está presente nos principais centros urbanos do País.

Pesquisa feita pelo o Ministério da Justiça, ligada ao Ministério da Saúde  (MEC), revela que cerca de 370 mil brasileiros de todas as idades usaram regularmente crack e similares (pastas base, merla e óxi) nas principais capitais do País.

Esse número de 370 mil pessoas corresponde a 0,8% da população das capitais do país e a 35% dos consumidores de drogas ilícitas nessas cidades. Além disso, 14% do total são crianças e adolescentes, o que equivale a mais de 50 mil usuários.

 Os usuários de crack no Brasil são principalmente adultos jovens, com idade média de 30 anos, homens (78,7%), náo brancos (80%) - o que inclui pretos, pardos e indígenas, por exemplo - e solteiros (60,6%). Além disso, têm, na maior parte dos casos, baixa escolaridade, sendo que apenas dois em cada dez cursaram ou concluíram o ensino médio. Em relação ao ensino superior, a proporção é ainda menor, cerca de 0,3% cursou ou concluiu esse nível de escolaridade.

A pesquisa também aponta uma proporção de usuários em situação de rua, com aproximadamente 40% deles nessa condição. Nas capitais esse percentual é mais elevado e chega a 47,3%. Os pesqueisadores ressaltam que não significa que esse contigente necessariamente more nas ruas, mas que nelas passa a maior parte do seu tempo..

A maioria dos usuários (65%) obtém dinheiro por meio de trabalhos esporádicos ou autônomos. Atividades ilícitas, como trafico de drogas e furtos, e sexo em troca de dinheiro ou drogas.

7  CONCLUSÃO

As manifestação tiveram como base no primeiro momento o aumento da tarifa de ônibus que era o objeto inicial.

A insatisfação da sociedade com serviço públicos, que assim tomou grande repercussão á nível nacional e internacional. Fizeram cartazes e deram largada nas ruas pedindo melhorias na educação, saúde,  e questionarmos  o pais que dar mais importância  ao futebol do que a saúde e educação .Uma nova cartografia politicas tem sido ali desenhada , a critica calcada no julgamento .