Analfabetismo Como Problema Social

O analfabetismo se dá quando um indivíduo é incapaz de ler e entender o conteúdo que é passado como informação em um texto. No Brasil o analfabetismo ainda é muito grande, o que gera revolta em grande parte da população, pois estamos em um século que muito é falado sobre o avanço tecnólogico e a globalização , ambos temas que cooperam para a facilidade de resoluções de problenas nos dias atuais. Além do Brasil, muitos países se encontram no processo de tentar erradicar o analfabetismo, que inclusive tem um maior percentual em países subdesenvolvidos, pois por terem menos verbas ou organização, acabam investindo menos em várias questões sociais, incluindo assim a educação.

É de conhecimento que a LDB 9394/96 garante o direito de educação gratuíta e com qualidade a toda população, mas nem sempre isso é a realidade. Se existisse investimento preciso no âmbito educacional, muitos problemas sociais teriam possibilidade de melhora como a diminuição da pobreza, da criminalidade e ampliação do crescimento econômico.

Além desses três problemas sociais, existem outros que também estão diretamente ligados ao analfabetismo, como por exemplo, a evasão escolar. Muitas crianças não conseguem se dedicar somente aos estudos e assumem uma responsabilidade de trabalho infantil para poder sobreviver, deixando então de frequentar à escola. Ao passar do tempo, essas pessoas não conseguem sentir interesse ao retornar ao contexto escolar para serem alfabetizadas e acabam entrando para a estatística.

A desigualdade racial é um dos pontos que o analfabetismo está muito presente. O IBGE divulgou no ano de 2020 que a taxa de analfabetismo entre negros e pardos é trÊs vezes maior do que a taxa de analfabestimo de brancos. No ano passado os dados apresentaram que 8,9% de pessoas pretas e pardas com a idade de 15 anos ou mais participavam do grupo de analfabetos, enquanto brancos analfabetos atingiram o percentual de 3,6%. Pesquisas apontam que a população com mais de 60 anos possui uma taxa de 9,5% entre os brancos e 27,1% entre pretos e pardos.

A desigualdade regional também apresenta uma forma de medir o analfabetismo no Brasil. Por exemplo, nas regiões Sul e Sudeste estão concentrados o menor número de pessoas não alfabetizadas. O percentual foi definido por 3,3%. Nas regiões Norte e Nordeste estão concentradas o maior número de pessoas não alfabetizadas. No norte o percentual se deu por 7,6%, enquanto o Nordeste 13,9% da população não foram alfabetizadas.

Através de todas essas informaçoes pode-se dizer muitos fatores que foram citados devem analisados com a proposta de tentar mudar o atual cenário do analfabetismo. o Poder público precisa assumir toda a responsabilidade para poder dar o direito que é de todos. A inustiça social e até a péssima dstribuição de renda influencia no bom resultado de uma aprendizagem.

A condição economica precária é um dos fatores que mais tem contríbuido para uma má aprendizagem, preudicando diretamente a alfabetização. Por esse motivo medidas precisam ser tomadas. Muitos profissionais da área educacional fazem seu papel oferecendo aulas de alfabetização por meio de projetos e/ou ações sociais, isso gera uma esperança de um país melhor.