O Acesso à educação básica obrigatória é um DIREITO PUBLICO SUBJETIVO
Por: KelinJess25 • 4/2/2018 • Resenha • 2.053 Palavras (9 Páginas) • 347 Visualizações
LDB – 9394/96
Constituição de 88
Educação dever do estado – Acesso à educação básica obrigatória é um DIREITO PUBLICO SUBJETIVO
Art 4 ORGANIZAÇÃO- matricula obrigatória 4 anos desde 2013 (dos 4 ao 16 anos)
Pré escola / Ensino Fundamental / Ensino médio a educação infantil vai até os 5 aos de idade
Atendimento ao educando: Estrutura física, e humana, material didático, transporte, alimentação, assistência á saúde; (programas suplementares) GARATIR O ACESSO A ESCOLA/ PERMANENCIA DO EDUCANDO NA ESCOLA
Níveis e modalidades da educação:
NIVEIS: Educação básica: Ed Infantil (0-3 anos creche/ 4 e 5 anos pré escola) Ens. Fundamental (ensino fundamental 1 e 2); Ens. Médio (educação profissionalizante e normal)/ Educação superior
MODALIDADES: EJA; EAD; CAMPO
DESDE 2006: Ensino fundamental de 9 anos – ampliação da escolaridade do educando.
Finalidade da educação básica: desenvolver o educando; Preparar para a cidadania, preparar para o trabalho, fornecer meios para o desenvolvimento constante: Progredir nos estudos.
Sistema de séries: é visto como mais tradicional, do 1 para o 2. A criança vai evoluindo de uma série para a outra.. o problema nesta organização é a reprovação, a mesma significa uma exclusão no interior da escola (DEFASAGEM IDADE SÉRIE) onde a criança tem maior dificuldade em se desenvolver, aluno mais velho com mais novos, causando um desenvolvimento social até mesmo psicológico, essa criança tende a sair da escola- acarreta a evasão escolar.
Sistema de Ciclos: Antes era progressão automática
Hoje a escola pode organizar seu sistema de ciclos levando-se em consideração tempo e o desenvolvimento da criança (idade, fases de crescimento etc.) o Mec aposta no ciclo ASPECTOS POSITIVOS: dar mais tempo para o processo de ensino aprendizagem da criança; é no sistema de ciclos que realmente o professor vai reavaliar sua função social.
CALENDÁRIO ESCOLAR: se adequar as peculiaridades de cada região, porém sem redução da carga horária.
800 horas/ 200 dias de efetivo trabalho escolar
AVALIAÇÃO SEGUNDA A LDB – Continua e cumulativa do desempenho do educando, prevalência dos aspectos qualitativos sobre os aspectos quantitativos
Dever do professor art 13 elaboração das estratégias para o processo de recuperação (cada escola tem no regimento)
FREQUENCIA: A escola possui autônima para determinar a frequência. 75% é frequência mínima. Para que a escola se torne mais inclusiva ela pode colocar uma frequência maior em cima do que a ldb coloca.
CURRÍCULO LDB: Toda a escola deve aplicar a base comum.
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR EDUCÇÃO INFANTIL: É DOCUMENTO NORMATIVO QUE VAI DIRECIONAR AS AÇ~ES E AS PRATICAS DE TODOS OS NIVEIS EDUCATIVOS;
OS 6 DIREITOS DAS CRIANÇAS:
CONVIVER; BRINCAR; PARTICIPAR; EXPLORAR; EXPRESSAR; CONHECER-SE (a partir disso a criança vai ter toda essa relação dentro da instituição vão se construir CAMPOS DE EXPERIENCIA)
NORTEAR A AÇÃO ENQUANTO PROFESSOR
5 CAMPOS DE EXPERIENCIA: O EU O OUTRO E O NÓS
CORPO GESTOS E MOVIMENTOS
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS;
ORALIDADE E ESCRITA
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDDES RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO/ NÍVEI.
Avaliação da aprendizagem: responsável é o professor;
Avaliação institucional: o ponto de partida e o ponto de chegada é o projeto político pedagógico PPP
Avaliação em larga escala: avaliação realizada no âmbito de uma rede de ensino, secretaria de educação ou do pais.
- prova brasil, provinha brasil, enem, saep etc.
Avaliação na/da Aprendizagem: relação professor aluno.
Antes (pedagogia tradicional) –nota; - classificação; - aprovação; - reprovação; testar e medir aprendizagem PEDAGOGIA DO EXAME
Ênfase nos aspectos quantitativos do aluno.
Avaliação hoje: é instrumento didático – ênfase na apreciação e Interpretação dos resultados obtidos.
Avaliar com base naquilo que eu ensinei.
E se a criança não demonstrar rendimento? INTERVENÇÃO E RETOMADA : para descobrir quais elementos impediram o êxito da criança.
Avaliação DIALÉTICA: tese (Aluno), antítese (Intervenção/retomada), síntese (Conhecendo aquilo o que ele não conseguiu antes) AVALIAÇÃO ABERTA PARA UMA TRASFORMAÇÃO INCLUIR
Avaliação DIALOGICA: É preciso dialogar com o aluno, valorizo a criança sujeito ativo.
Avaliação permite a tomada de decisão.
Diversidade: cada criança possui ritmos de aprendizagem e realidades sociais diferentes
AVALIAÇÃO NA LDB: 1 continua e cumulativa 2 prevalências de aspectos qualitativos sobre os quantitativos 3 prevalência dos resultados ao longo do período sobre os de provas finais
FORMAS DE AVALIAÇÃ: Formal, informal
Princípios que norteiam a avaliação: 1-Sistematização: planejamento. 2- Funcionalidade: função 3- Orientação
4- Integralidade
FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO: 1 Avaliação diagnostica (diagnosticar, ocorre no início e ela orienta o trabalho do professor)
Em sua introdução, as autoras enfatizam a importância de se lutar por uma educação infantil de qualidade e humanizadora. Ressalta a defesa da indissociabilidade entre o cuidar e o educar que deve caracterizar as ações escolares voltadas para este nível de ensino.
Tendo essa premissa as autoras propõe discutir aspectos que julgam ser essenciais e que devem ser considerados e revistos para que as ações educativas na educação infantil, sejam sistematizadas e garantam, um processo emancipatório para as crianças.
Abordando alguns aspectos das ações escolares entre crianças de 0 à 5 anos de idade como:
ü A rotina do cotidiano das práticas educativas
ü A organização dos espaços
ü A presença do brincar como eixo do trabalho educativo-pedagógico
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